4 Comments

  1. Não sei até que ponto isso se encontra de facto nas fontes mitológicas celtas ou se é apenas uma inovação wiccan etiquetada como sendo “celta”.

    Mas na Roma Antiga é certo que o dia 25 de Dezembro era celebrado como o Dia do Nascimento do Sol Invicto, o que renasce e renova com ele o ano e a terra.

  2. E achas que foi por acaso que foi este o dia escolhidso para a comemoração de um natal que segundo rezam as crónicas não coincide com esta data? Foi exactamente por ser, no calendário antigo, dia em que os dias começam a ser mais longos, isto é, em que o sol começa a renascer…

  3. Se não achasse, não tinha postado :)

    E a descrição do Hades, por Plataão, no “Fédon”, não corresponde a muito do imaginário cristão pós-Santo Agostinho?

    É por essas e por outras que sou um agnóstico convicto.

  4. “Fica demonstrado que:

    – a alma existe para além da morte

    – existe um ciclo presumivelmente eterno de renascimento da alma

    – entre a morte e cada novo renascimento, a alma existe, no Hades, em si mesma, separada e subsistente, para além da morte (enquanto separação da alma e do corpo)”

    ***

    “Quando a morte sobrevem ao homem, é a sua parte mortal (…) que morre, a outra, a imortal, subtrai-se à morte e escapa-se a salvo, isenta de destruição. (…) é um facto que as nossas almas irão para o Hades” [106e e 107]

    in http://www.exames.org/apontamentos/Filosofia/fedon.doc

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