Notícias que metem nojo:
http://g1.globo.com/Noticias/0,,MUL8776-5602,00.html
http://www.correiomanha.pt/noticia.asp?id=233144&idselect=10&idCanal=10&p=200
http://diariodigital.sapo.pt/news.asp?section_id=61&id_news=265347
Há uma certa esquerda que teima em manter um discurso de “tolerância” mesmo contra aquilo que é absolutamente intolerável. Defendem os “okupas”, os “toxicodependentes” e os “marginais” da sociedade; defendem o total relativismo cultural e moral, em nome não se percebe muito bem de quê, sem qualquer sustentação teórica minimamente inteligente; defendem até a desculpabilização dos alunos que agridem professores, provavelmente por serem apenas vítimas dos grilhões da sociedade, como diza Rousseau, esse grande inimigo da liberdade.
Essa esquerda ortodoxa não interessa a mais ninguém. Como diria o Baptista Bastos, “é uma merda”.
Mas afinal, também há coisas que merecem ser lidas na net:
http://aquintadimensao.blogspot.com/2007/03/chutar-ou-parir-eis-questo.html
Nem 8, nem 80; nem extrema direita, nem extrema esquerda. No meio termo reside sempre a melhor opção. Movimentos culturais, sim, mas ocupação selvagem da propriedade privada, não! Comunismo intelectual? Não, obrigada. Estou espantada pelo que se passa na Dinamarca. Apoio incondicionalmente a arte fora do “mainstream”, mas não o modo como lá se chega ou os meios usados. Okupas?São mas é um bando de desocupados, e desculpem lá se soo muito conservadora (coisa que nunca fui ou serei), mas começo a perder a paciência para o liberalismo de esquerda que me soa cada vez mais a libertinismo. Querem fazer arte? Ok, mas não à custa da propriedade privada ou às custas dos contribuintes.
Com que então os srs vão ter, na próxima 3ª feira, uma reunião com a ANP, na Assembleia! Percebo, agora, a pressa de convocar uma reunião para 2ª feira na minha escola. Lá estarão os srs deputados da Comissão Parlamentar de Educação para debater, in loco, os problemas de segurança.
A minha escola é “uma das 32” a quem foi imposta a elaboração de projectos e a candidatura ao “estado” de TEIP. Aos srs deputados foi-lhes dado o estatuto “de observatório” de duas dessas escolas. Até à semana passada nem uma pergunta tinha sido feita. Passei a perceber a razão desta reunião tão apressada!!!!