O ministro Nuno Crato prepara-se para levar a cabo aquilo a que chama uma reforma na Educação. De acordo com o Diário de Notícias (DN), esta irá aplicar-se ao Ensino Superior e foca-se, sobretudo, na partilha de professores, alunos e cursos entre universidades e institutos politécnicos.
De forma a canalizar a oferta, o Ministério da Educação está a preparar uma reforma no Ensino Superior que passa pela partilha de professores, alunos e cursos entre universidades e institutos politécnicos.
De acordo com a edição desta segunda-feira do Diário de Notícias (DN), o Secretário de Estado do Ensino Superior, José Ferreira Gomes, admite que o objetivo da tutela é encontrar o modelo “que permitia às instituições melhorar eficiência e eficácia para manter os cursos”.
A proposta será apresentada na próxima semana e em cima da mesa está a possibilidade de existir vários tipos de consórcios.
Entre estes destacam-se três: simples, com contratos de partilha de recursos humanos e materiais a período limitado; reforçados, com partilhas de forma permanente mas sob a autorização do Governo; e Academias, onde vigoraria, também de forma permanente, a criação de um órgão conjunto para dar coerência ao projeto, mas também com luz verde da tutela.