E-Newsletter ANQEP n.º 27

Enquanto aluno do Curso Profissional de Animador Sociocultural, na Escola Profissional de Gouveia, João Simão partilhava com os colegas o que aprendia nos livros que comprava. Dez anos mais tarde, haveria de voltar à mesma escola, desta vez, como professor. Aos 29 anos, empenha-se em estimular o interesse dos alunos em diversas áreas, criando um “verdadeiro espaço de partilha”.

ANQEP: Qual o seu percurso até chegar a professor na Escola Profissional de Gouveia?
João Simão: Sempre gostei muito de cursos relacionados com artes. Contudo, os meus pais sempre me disseram que só poderia escolher uma área quando terminasse o secundário. Ainda estive no ensino dito regular mas a abordagem era muito teórica. Em 2002, consegui finalmente convencer os “papás” e fui precisamente para a Escola Profissional de Gouveia, para o Curso Profissional de Animador Sociocultural.

ANQEP: Como foi a experiência enquanto aluno?
JS: É típico nos artistas existir um período de adaptação às regras e às coisas certinhas. Por isso, o mais complicado foi o 10.º ano. Com o tempo, comecei a interessar-me por malabarismo, pela modelagem de balões, etc., áreas que procurava aprofundar e que, depois, ensinava aos colegas. A certa altura, a escola viu que poderia apostar na aquisição de mais material. Por exemplo, relativamente ao módulo de modelagem de balões, já era eu que ensinava os colegas.

ANQEP: Nunca tinha tido contacto com essa área?
JS: Faço teatro desde o 4.º ano de escolaridade e sempre gostei de malabarismo. Relativamente à modelagem de balões, comecei em 2003 e nunca mais parei. Comecei com o básico – a fazer uma espada, um cão – até que, em 2004, quis dar o salto e comprei uns livros. Graças a esses livros e à minha prática, fiz várias exposições.

ANQEP: E a escola adotou esse seu projeto?
JS: Não, com os nomes originais. Mas tem vindo a ganhar forma. Por exemplo, houve um projeto que nasceu com uma PAP em que fui professor acompanhante. Era algo nestes moldes que pretendia. Outro exemplo prende-se com o grupo de bombos, entretanto criado. Curiosamente, neste momento, no grupo de bombos, não está nenhum aluno de animação sociocultural. O que me deixa, por um lado, contente. É um trabalho mesmo muito gratificante conseguir puxar alunos de outros cursos para o projeto.

ANQEP: Depois de terminar o curso profissional, prosseguiu os estudos?
JS: Ingressei no curso de Teatro e Educação na Escola Superior de Educação de Coimbra. Foi uma experiência muito boa porque se tratava de um curso com uma turma muito pequena o que permitia conviver com 12 pessoas durante 4 anos, de manhã à noite. Na montagem de espetáculos, ensaiávamos até às 3 ou 4 horas da manhã e por vezes não tínhamos fins-de-semana. Era necessário sangue frio porque os problemas aconteciam e tínhamos de os gerir.

ANQEP: Desde quando?
JS: Comecei em 2012, como professor do curso de animação sociocultural. Mas nas atividades que executo também acompanho alunos de outros cursos.

ANQEP: O que sente agora no papel de professor?
JS: Karma (risos)! Estou a pagar tudo que fiz aos meus professores! Quando advirto um aluno, vem o grilo falante ao ombro que quase me diz “tu já foste assim!”. É um bocado complicado mas vai fazendo-se a gestão.

ANQEP: Como é o seu dia-a-dia?
JS: Começa por volta das 8h30 e depois é sempre a mil à hora até sair. Neste momento, dou aulas de expressão dramática, sou responsável pelo grupo de bombos (“Os bombásticos”) e pelo grupo “Os Trupeliantes”. Tirei um curso não para ser professor de teatro nem ator mas sim um profissional da área do teatro. Por isso, não me posso cingir a uma profissão. Também sou responsável pelo clube de animação da escola que está aberto a todos os alunos que queiram participar. Na escola também temos uma tuna, onde também dou uma perninha (risos). Sou o homem dos sete ofícios.

ANQEP: Quais os seus projetos para o futuro?
JS: Quero continuar na escola até já não poder mais. Continuar com estes projetos e criar novos.

A plataforma eletrónica de educação de adultos na Europa – conhecida como EPALE – é uma nova iniciativa financiada pela Comissão Europeia.
Administrada pela Agência Executiva para a Educação, Audiovisual e Cultura, esta plataforma é o exemplo mais recente do compromisso contínuo da União Europeia de promover na Europa um sistema de educação de adultos de elevada qualidade, sendo acessível a professores, formadores e voluntários, bem como a decisores políticos, investigadores e académicos.
A EPALE disponibiliza uma ampla gama de conteúdos, permitindo ainda a participação em discussões, bem como a partilha de boas práticas.
Os utilizadores têm ao seu dispor um calendário de eventos europeus e nacionais para estarem sempre ao corrente das oportunidades de desenvolvimento profissional e acesso ao contributo de peritos reconhecidos na área da educação de adultos com feeds e artigos de fundo.
Esta plataforma, disponível em http://ec.europa.eu/epale/PT/, é multilíngue e de adesão livre.

Intitulado “Quality framework for apprenticeship and work-based learning: best practices and trade union contributions”, o estudo da Confederação Europeia de Sindicatos, situa as aprendizagens num contexto mais alargado da oferta de educação e formação dirigida aos jovens que se preparam para ingressar no mercado de trabalho e identifica as caraterísticas necessárias à criação de aprendizagens de qualidade na Europa.
Este documento incide sobre um estudo iniciado em 2013 e concluído no início deste ano, que foca as políticas de aprendizagem em diferentes países (Bulgária, Chipre, Dinamarca, Estónia, Alemanha, Irlanda, Países baixos, Espanha e Reino Unido), ilustrando o importante contributo dos sindicatos para a conceção e desenvolvimento de sistemas de aprendizagem bem-sucedidos na Europa, designadamente em matérias como o desenho e conceção de modelos; a negociação dos níveis salariais dos formandos; e o ajuste entre os custos do formando e os benefícios obtidos por este, insistindo numa formação de elevada qualidade que integre verdadeiras competências e conhecimentos.

No programa nacional de reformas 2014 enviado à Comissão Europeia, o Governo português faz o ponto de situação das metas em Portugal da Estratégia Europa 2020, sublinhando o facto de terem sido “definidas várias linhas de atuação considerando preocupações como a garantia da qualidade, a mobilidade, a transparência e a relevância das qualificações produzidas no âmbito do Sistema Nacional de Qualificações (SNQ) e ainda a promoção do sistema de educação e formação profissionais”.
O documento refere ainda a relevância da adoção em Portugal do Quadro Nacional de Qualificações (QNQ), sendo este entendido como “uma das primeiras medidas de incentivo e favorecimento da mobilidade de estudantes e trabalhadores no espaço europeu”. De igual modo é destacado o Catálogo Nacional de Qualificações (CNQ), enquanto instrumento de gestão estratégica das qualificações de nível não superior, assim como a criação dos cursos vocacionais de nível secundário, “uma oferta que surgiu da necessidade de diversificar os percursos de qualificação, tendo sido consubstanciada numa experiência-piloto desenvolvida em sistema de alternância entre escolas e empresas”.
O programa refere ainda o facto de Portugal estar a trabalhar na definição de uma metodologia de desenho de qualificações baseadas em resultados de aprendizagem, que possa evoluir para a plena adoção do Sistema Europeu de Créditos da Educação e Formação Profissionais (ECVET).
No que concerne à garantia da qualidade, é evidenciado o início dos trabalhos de implementação de uma metodologia aplicada ao sistema de educação e formação profissional, com base no Quadro de Referência Europeu de Garantia da Qualidade para a Educação e Formação Profissionais (EQAVET), a criação de Escolas Profissionais de Referência Empresarial em áreas de atividade económica mais relevantes, bem como o estabelecimento de orientações para a definição da rede de oferta formativa, tendo em vista o seu alinhamento com as necessidades de qualificações do mercado de trabalho.
Outro ponto em destaque prende-se com o alargamento da carga horária da Formação em Contexto de Trabalho (FCT) nos cursos profissionais.

O despacho n.º 5946/2014, de 7 de maio, determina que a Escola Secundária de Fonseca Benevides, em Lisboa, é a escola sede da modalidade de oferta educativa e formativa de Ensino a Distância. Esta decisão vem na sequência da portaria n.º 85/2014, de 15 de abril, que regulamenta a modalidade de oferta educativa e formativa de Ensino a Distância para os alunos dos 2.° e 3.° ciclos do ensino básico e do ensino secundário.

O despacho n.º 5945/2014, de 7 de maio, vem assegurar as condições indispensáveis à continuidade da experiência-piloto da oferta formativa de cursos vocacionais no ensino básico e secundário a partir do próximo ano letivo de 2014, de uma forma alargada, permitindo que as escolas que entretanto demonstraram interesse em aderir possam vir a disponibilizar esta oferta formativa específica.
De acordo com este despacho, os projetos apresentados, mencionando a saída profissional, o perfil de desempenho e as parcerias estabelecidas com instituições do ensino superior, serão objeto de pareceres técnico-pedagógicos de apreciação a emitir pela Direção Geral dos Estabelecimentos Escolares (DGEstE) e pela Agência Nacional para a Qualificação e o Ensino Profissional, posteriormente validados pelos grupos de trabalho criados pelos despachos n.os 12223/2013, de 25 de setembro, e13441/2012,
de 15 de outubro. Por fim, terá lugar a aprovação das candidaturas pelo membro do Governo responsável pela área da educação.

Os projetos vencedores da segunda edição do concurso “Faz a tua Montra!”, organizado pela Agência Nacional para a Qualificação e o Ensino Profissional (ANQEP), já foram eleitos tendo por base o tema do concurso para 2014: “Ensino Profissional: Projetar o Futuro”.
Nesta edição, a ANQEP pretendeu promover o ensino profissional relacionando-o com as áreas consideradas estratégicas para o crescimento, competitividade e emprego, procurando evidenciar o modo como este ensino contribui para a aquisição das competências necessárias para que os jovens tenham mais facilidade na transição da escola para o mundo do trabalho.
Das cinco categorias a concurso (agricultura; indústria, comércio e serviços; turismo; energia; e infraestruturas e transportes) apenas a categoria de infraestruturas e transportes não teve participações. As restantes foram bastante concorridas, apresentando mais de 30 projetos.
Na categoria de turismo os vencedores foram alunos do curso profissional de Técnico de Vitrinismo da Escola Profissional Cenatex, de Vizela. Nas categorias agricultura, indústria, comércio e serviços, turismo e energia os foram premiados alunos do mesmo curso da Escola de Comércio de Lisboa.
Os alunos vencedores irão construir e expor, no decorrer do segundo semestre de 2014., em tamanho real, na montra da ANQEP, na Av. 24 de julho, em Lisboa, as maquetas projetadas.

Os vencedores desta categoria – Cristiana Santos, Sara de Jesus e Sónia Lopes – são alunas do 2.º ano do curso de técnico de vitrinismo da Escola de Comércio de Lisboa. Com este projeto, as alunas pretenderam transferir para o espaço tridimensional um conceito ilustrativo das diversas saídas profissionais, destacando as áreas do comércio, serviços e indústria. Para tal, foi utilizada a ideia de um mapa do metropolitano, estando as estações/saídas representadas por diversos cursos profissionais.

A mensagem principal que os alunos vencedores desta categoria quiseram transmitir é a de que “Quem semeia, colhe!”. Para Mónica Teixeira e Pedro Grilo, alunos do 1.º ano do curso de técnico de vitrinismo da Escola de Comércio de Lisboa, só investindo mais no setor da agricultura se conseguirá obter melhores resultados, tornando este setor “mais competitivo para o nosso país”.

Anita Bugalho e Raquel Rodrigues foram as vencedoras da categoria energia com uma proposta que visou representar duas fontes de energia: o sol e o vento.
Através de elementos como girassóis e moinhos de vento, a maqueta apresentada pretende demonstrar que as energias renováveis são fontes inesgotáveis de energia obtidas a partir da natureza.
Estas alunas frequentam o 1.º ano do curso de técnico de vitrinismo da Escola de Comércio de Lisboa.

Na sequência dos trabalhos desenvolvidos no âmbito do projeto da OCDE “Uma Estratégia de Competências para Portugal”, decorreu, nos dias 22 e 23 de maio, nas instalações da Associação Empresarial de Portugal (AEP), no Porto, o segundo workshop previsto para a fase de diagnóstico deste mesmo projeto que visa avaliar o sistema de competências necessárias para o futuro do país, considerando o desenvolvimento económico e social.
Segundo os representantes da OCDE presentes nesteworkshop, os objetivos deste evento passaram por assegurar a inclusão, neste projeto, “das perspetivas dos agentes regionais” e informar os participantes “do valor do projeto” para a região norte e para Portugal. Simultaneamente, o evento pretendeu adicionar à reflexão nacional iniciada no dia 9 de abril, novas perspetivas e estratégias a adotar.
Em resposta às solicitações lançadas pela equipa dinamizadora do workshop, os participantes definiram como principais pontos fortes, a nível nacional, a existência do Catálogo Nacional de Qualificações, dos Conselhos Setoriais para a Qualificação e o investimento efetuado, até ao momento, no domínio da aprendizagem ao longo da vida.
Os desafios a enfrentar
Relativamente aos desafios a enfrentar, os participantes alertaram para a necessidade de se promover o ajustamento entre a oferta educativa e formativa e o mercado de trabalho, bem como para a indispensabilidade da revalorização social da oferta profissionalizante e da implementação de uma estratégia nacional para o desenvolvimento de competências.
O workshop contou, para além da equipa dinamizadora, com a participação de dois elementos da OCDE que se referiram mais especificamente às questões regionais. Joaquim Oliveira Martins, responsável da Divisão de Políticas para o Desenvolvimento Regional (RDP) e membro do Grupo para a Administração Pública e Desenvolvimento Territorial (GOV) da OCDE, realçou a importância da aposta na “especialização inteligente”. Conforme referiu, “pode alcançar-se o desenvolvimento através da aposta em setores específicos, com potencial de abertura”. Por sua vez, o consultor do Programa de Desenvolvimento da Economia e do Emprego a Nível Local (LEED), Jonathan Brann, sublinhou a importância da “flexibilidade dentro das políticas nacionais”, permitindo uma maior adaptação local.
Este workshop correspondeu à segunda etapa da fase de diagnóstico, que contemplará, ainda, a realização de mais dois workshops de caráter nacional, agendados para julho e outubro.
O projeto encerrará em 2015, com a apresentação de um relatório final.

Quase na etapa final do Roadshow do Ensino Profissional, contam-se já cerca de 200 escolas e agrupamentos de escolas e outras entidades formadoras participantes nas mostras do ensino profissional. De Viana do Castelo a Faro, passando por cidades como Bragança, Vila Real, Braga, Aveiro, Guarda, Castelo Branco, Leiria, Portalegre, Almada, Évora e Beja, os alunos de ensino profissional dispersos pelo país têm demonstrado aos jovens e ao público em geral as suas competências nas mais diversas áreas.
Para além de demonstrações ao vivo de trabalhos realizados no âmbito dos cursos e da divulgação de informação sobre as diversas ofertas educativas e formativas das respetivas instituições de ensino, os alunos dos cursos profissionais (entendidos como qualquer modalidade de educação e formação que confere o nível 4 do Quadro Nacional de Qualificações) têm também contribuído para a animação dos diferentes espaços integrados no Roadshow com atividades de cariz mais performativo, tais como dança, teatro, música, animação de rua, showcooking, batismos equestres e flashmobs, entre outros.
A diversidade de demonstrações incluídas nas mostras, possibilitada pela heterogeneidade dos cursos profissionais representados, assumiu-se como uma das principais mais-valias deste Roadshow, que tem levado aos jovens que se encontram a finalizar o 9.º ano de escolaridade uma noção muito concreta do modo como se aprende e das competências que podem ser adquiridas com os cursos de dupla certificação de nível secundário.
Paralelamente, em todas as paragens deste projeto, uma equipa especial de animação – composta por personagens reconhecidas pelos jovens – Super Homem, April O’Neil e Tintim – encarregou-se de estabelecer um primeiro contacto com a população, levando informação sobre esta iniciativa.
O envolvimento de diversas autarquias, associações empresariais, do Instituto Português do Desporto e Juventude e do Instituto do Emprego e Formação Profissional, bem como de outras entidades, permitiu reforçar as sinergias e a cooperação que se deseja necessária para a ligação que se pretende promover entre os domínios da educação, da formação e do emprego.
A última paragem deste Roadshow está agendada para Coimbra, no Parque da Cidade, nos dias 10 e 11 de junho.

Esta consulta pública, lançada pela Comissão Europeia no dia 5 de maio, tem como objetivo contribuir para a revisão da Estratégia Europa 2020 e irá decorrer até 31 de outubro de 2014. Através desta consulta, todas as  pessoas e organizações interessadas poderão dar a sua opinião sobre a referida Estratégia e o seu futuro desenvolvimento. Concluída a consulta pública, a Comissão Europeia irá analisar as respostas recebidas e, com base nos resultados, apresentará propostas para a revisão intercalar da Estratégia no início de 2015.
Para mais informações, por favor aceda a:http://ec.europa.eu/europe2020/public-consultation/index_pt.htm

A Comissão Europeia organiza, no dia 17 de junho, em Bruxelas, a conferência “Towards a European Area of Skills and Qualifications” cujo público-alvo sãostakeholders, peritos e decisores políticos que trabalham na área das competências e qualificações.
No decorrer deste evento serão apresentados os resultados da consulta pública e do inquérito do Eurobarómetro acerca de uma possível Área Europeia de Competências e Qualificações.
A Conferência é aberta pela Comissária Androulla Vassiliou e, nos painéis que se seguem, peritos, decisores políticos e stakeholders refletirão sobre os possíveis caminhos a seguir, tendo em consideração os desenvolvimentos recentes e os novos dados disponíveis. Neste contexto, os participantes irão discutir uma seleção de questões relevantes, tais como: De que forma os instrumentos europeus na área das competências e qualificações apoiam a empregabilidade? Como é que os instrumentos europeus para a transparência e reconhecimento de competências e qualificações se podem adaptar às novas necessidades dos aprendentes e oportunidades de aprendizagem? Como reforçar o reconhecimento mútuo de qualificações, créditos e resultados de aprendizagem entre a União Europeia e os outros países?

O Agrupamento de Escolas General Serpa Pinto, de Cinfães, vai organizar o IV Encontro de Saberes, Oportunidades e Lazer, no dia 20 de junho, nas instalações da Escola básica dos 2.º e 3.º ciclos de Cinfães. Neste encontro serão abordadas três áreas distintas, mas que se complementam, como o conhecimento (através de uma palestra); o emprego (através de stands expositores de empresas de formação e de situações de emprego, como é o caso da Associação Empresarial de Cinfães); e o convívio e lazer (mediante a presença de grupos recreativos do concelho).
Do programa destacam-se a palestras, tais como: “Qual a importância dos Centros para a Qualificação e o Ensino Profissional, na atualidade” a cargo de Luís Alcoforado, da Faculdade de Psicologia e de Ciências da Educação da Universidade de Coimbra; e “Orientação Vocacional ao Longo da Vida”, proferida por Joaquim Coimbra, da Faculdade de Psicologia e de Ciências da Educação da Universidade do Porto. Durante este evento estão previstas também as intervenções do diretor do CQEP de Cinfães, Manuel Pereira; do Presidente da Câmara Municipal de Cinfães, Armando Mourisco; do Presidente da ANQEP, Gonçalo Xufre Silva; e, ainda, do Secretário de Estado do Ensino Básico e Secundário, João Grancho.