Depois da “corrida às reformas”, que levou mais de 30 mil professores a deixarem as escolas entre 2007 e o final do ano passado, já há quem se dirija aos sindicatos para tentar saber se é possível fazer o percurso inverso: voltar ao ativo.
O motivo são os sucessivos cortes nas pensões, que estão a levar alguns docentes aposentados a passarem de situações de relativo conforto ao aperto financeiro.
“Aparecem-nos muitos colegas a perguntarem como podem regressar às aulas”, confirma ao DN Mário Nogueira, secretário-geral da Federação Nacional dos Professores (Fenprof). “Não podem”, acrescenta.
“Aparecem-nos muitos colegas a perguntarem como podem regressar às aulas”, confirma ao DN Mário Nogueira, secretário-geral da Federação Nacional dos Professores (Fenprof). “Não podem”, acrescenta.